Transparência Zero: presidente da Câmara de Ananindeua suspende presença de público nas sessões legislativas

Transparência Zero: presidente da Câmara de Ananindeua suspende presença de público nas sessões legislativas

Transparência Zero. É desta forma que vem trabalhando o atual presidente da Câmara de Ananindeua, Rui Begot, que decidiu proibir a presença de público nas sessões do legislativo durante a pandemia. As sessões sequer são transmitidas de forma ampla para a população, devido a péssima qualidade de internet e nem mesmo são publicadas no site da Câmara.

A denúncia desta total falta de transparência foi noticiada pelo blog Sávio Barbosa, que publicou uma matéria sobre o assunto nesta terça-feira (22).

Importante lembrar que além da Região Metropolitana de Belém, as do Marajó Oriental e do Baixo Tocantins também passaram a integrar o bandeiramento amarelo, definido pelo controle relativo da capacidade hospitalar e da evolução da doença. A medida do Governo do Estado foi incluída no Decreto 800/2020, publicado com edição extra do Diário Oficial (DOE). Com esse bandeiramento muitos estabelecimentos comerciais e órgão público já flexibilizaram a entrada e permanência de público nos locais.

Com a proibição, os moradores não conseguem acompanhar nem as sessões plenárias, que acontecem geralmente às terças e quartas-feiras, e com isso ficam impedidos de saber o que é discutido e votado pelos vereadores. Além disso à população é tratada de forma desumana e ficam em pé no sol quente e calor esperando para o lado de fora do prédio para serem atendidas pelos assessores dos vereadores.

Transparência Zero– A atual direção da Câmara hoje é considerado com uma das mais “sem-transparência”, o atual presidente Rui Begot, acabou com a qualidade da transmissão ao vivo nas redes sociais da câmara, votação no plenário que era de forma eletrônica, os computadores sumiram, e a televisão que transmitia para o público no plenário também sumiu.

A Câmara de Vereadores de Ananindeua acabou virando uma enorme caixa preta, sem nenhuma transparência. O povo está proibido de entrar, de participar.

Fonte: Sávio Barbosa

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