Depois de várias análises, o mercado financeiro aumentou a estimativa de crescimento da economia do Brasil para este ano. De acordo com a pesquisa divulgada pelo Banco Central (BC), a previsão para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – foi ajustada de 0,81% para 0,83% neste ano.
A previsão para o PIB do ano que vem também subiu. Antes, que era de 2,1%, agora é de 2,2%.
Os agentes econômicos também têm boas notícias sobre a inflação. A estimativa calculada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) é de uma redução de 3,76% para 3,71%.
A meta de inflação, definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), é 4,25% em 2019, 4% em 2020, 3,75% em 2021 e 3,5% em 2022, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo.
A estratégia do governo para manter a inflação abaixo da meta é a taxa básica de juros, chamada de Selic, que atualmente está em 6%. Quando o Copom reduz a Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica.
Fonte: Agência Brasil