Boletim epidemiológico de Parauapebas registra 8 casos suspeitos de coronavírus

Boletim epidemiológico de Parauapebas registra 8 casos suspeitos de coronavírus

Com o objetivo de informar a população com maior velocidade sobre o possível avanço do coronavírus na cidade, a prefeitura de Parauapebas publicou nesta quinta-feira (19) um boletim epidemiológico sobre os possíveis casos da doença no município. Até o presente momento foram notificados 9 casos suspeitos, onde um deles foi descartado após exames.

Confira abaixo na íntegra a nota oficial da prefeitura

A prefeitura de Parauapebas comunica que até as 15h desta quinta-feira (19), não há registro de casos confirmados de Coronavírus no município. Todas as ações de prevenção recomendadas pelo Ministério da Saúde estão sendo adotadas pelo município.

E com o objetivo de manter a população informada sobre essa situação, a partir desta sexta-feira (20), um boletim epidemiológico sobre casos suspeitos ou confirmados de Convid-19 no município de Parauapebas será publicado nos canais oficiais de comunicação da prefeitura, diariamente, a partir das 18h.

De acordo com o departamento de Vigilância em Saúde (Visa), da Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), até o presente momento foram notificados 9 casos suspeitos, dos quais 1 foi descartado por conta do resultado ter sido para Influenza B. Os 8 casos restantes seguem em análise.

Segundo o protocolo do Ministério da Saúde, são considerados casos suspeitos: viajantes com febre e sintomas respiratórios (retorno da área afetada nos últimos 14 dias); pessoas que tiveram contato com quem teve caso suspeito ou confirmado e que apresente febre e sintomas respiratórios; pessoas que tiveram contato domiciliar, nos últimos 14 dias, com quem teve caso confirmado ou suspeito de Coronavírus e que apresentem os sintomas da doença.

Ainda nesta terça-feira (17), o Ministério da Saúde informou que, além dos viajantes vindos de outros países, são considerados suspeitos aqueles que passaram recentemente por São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia, onde já ocorre a transmissão comunitária do vírus, situação considerada alarmante, pois o vírus é transmitido por várias fontes não identificadas e que não estiveram no exterior.

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