Nesta segunda-feira, 9, o presidente do Paysandu, Ricardo Gluck Paul, irá viajar ao Rio de Janeiro com o objetivo de tomar providencias judiciais contra a última partida entre Paysandu e Náutico, que garantiu a classificação do time pernambucano para a série B do Brasileirão.
A partida terminou empatada em 2 a 2, mas o Paysandu acabou sendo eliminado nos pênaltis. No entanto, o presidente e comissão técnica do Paysandu alegam que a equipe paraense foi totalmente prejudicada pela arbitragem. Em uma nota oficial o Paysandu afirma que foi “prejudicado por um gravíssimo e escandaloso erro de arbitragem, com ampla repercussão na mídia nacional e nas redes sociais”.
O erro ao qual a nota se refere, diz respeito ao pênalti marcado em favor do náutico, no final do segundo tempo. Naquele momento a partida estava em 2 a 1 para o Paysandu, mas o pênalti marcado garantiu o empate ao náutico que conseguiu vencer o desempate nas cobranças de pênaltis.
Ricardo Gluck Paul, ainda de acordo com o comunicado divulgado pelo Paysandu, terá o auxílio de um grupo de advogados especialistas em direito esportivo. O clube bicolor alega que a penalidade não existiu: “Caíque Oliveira cortou de cabeça em direção contrário ao gol e a bola bateu em Uchôa, que estava com o braço totalmente colado ao corpo, sem tornar seu corpo maior de maneira antinatural. Além disso, a bola foi tocada por Caíque Oliveira na direção de Uchôa, ou seja, um próprio jogador bicolor, dentro da regra”.
Fonte: Globo Esporte