A implosão do partido de Bolsonaro (PSL) em Parauapebas

A implosão do partido de Bolsonaro (PSL) em Parauapebas

Ainda faltam dezoito meses para as eleições municipais, mas o jogo político começou e parece que um dos partidos mais “cobiçados” para o próximo pleito já está implodindo.

Os acontecimentos dos últimos dias passam pela filiação de Francine Lopes Gonçalves – a “Francine do Hipersenna” – convidada a se filiar ao partido pelo presidente estadual do PSL no Pará, Rogério Barra, até os ataques explícitos entre os filiados nas redes sociais.

Desde a eleição do presidente Jair Bolsonaro em 2018, alguns membros do diretório municipal do PSL têm se colocado como pré-candidatos a prefeito no município, tentando oportunamente surfar no que muitos chamam de “a onda Bolsonaro”, utilizando as redes sociais para se auto promover e ao mesmo tempo atacar de forma lúdica e demasiada a gestão da prefeitura, assim como as figuras públicas de Parauapebas.

Os ataques contra a filiação da empresária expõem a dificuldade que o partido possui em se organizar como uma agenda positiva e se posicionar como uma alternativa real para o município em 2020, escancarando a intenção exclusiva de algumas figuras em somente se promover e viabilizar as candidaturas ao legislativo.

Diante aos fatos, parece que “a onda Bolsonaro” em Parauapebas, não vai passar de uma “marolinha”.

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