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Orgulho e desavenças pessoais parecem nortear o trabalho da deputada estadual Marinor Brito (PSOL), que na falta de empenho para criar pautas importantes, decidiu interromper, nesta quarta-feira, 5, uma votação por pura futilidade e intriga política.

A sessão da plenária iria realizar a votação que propõe o título de Cidadão do Pará ao presidente Jair Bolsonaro, título proposto pelo delegado Caveira (PP), mas foi impedido de acontecer pela deputada Marinor. Motivada por questões políticas e razões pessoais, Marinor atrapalhou o trabalho de seus colegas parlamentares, apenas para criar mídia e causar polêmica entre as pautas da esquerda.

Esse tipo de atitude não colabora com a esquerda do país, que vem deixando de falar sobre propostas e projetos relevantes para dar espaço à questões ideológicas, desconexas e completamente distantes da real necessidade dos trabalhadores.

Enquanto a população paraense espera a criação de projetos de lei que melhorem a vida do povo, Marinor parece mais interessada em criar conflitos e discussões desnecessárias, que nada acrescentam ao debate político e ao trabalho dos parlamentares.

Será mesmo esse o tipo de anseio da população paraense? Eleger uma deputada que prioriza pautas ideológicas e que até hoje não apresentou um projeto de lei plausível na ALEPA?